terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Inauguração da Exposição Do Chão: Projétil

A Oliva Creative Factory e a Câmara Municipal de S. João da madeira convidam-no para a inauguração da exposição Do Chão: Projétil, que decorre no próximo dia 20 de dezembro às 18h00, na sala multimédia do Museu da Chapelaria.
Esta exposição documenta, em forma de estilhaço, a ação que decorreu no chão fértil do Museu da Chapelaria, nos passados dias 8 e 9 de dezembro.

Os participantes, jovens comuns, curiosos, disponíveis e abertos à criação contemporânea experimentaram um conjunto de ações em que o espaço, o corpo, o movimento e o objeto foram explorados de um modo isolado e combinados entre si, em confronto com a obra de Robert Morris, resultando daí fragmentos que estarão agora em exposição até ao dia 20 de Janeiro de 2013.

Concepção e orientação: Samuel Silva e Tó Maia (Artista plástico e Ator/Encenador)
OLIVA CREATIVE FACTORY
Câmara Municipal S. João da Madeira

T. + 351 256 201 680
F. + 351 256 201 689
www.olivacreativefactory.com

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

MINDSHAKE Oliva Creative Factory

MINDSHAKE Oliva Creative Factory - 15 a 17 de Novembro.
Inscrições com valor reduzido até 2 de Novembro.





Os inscritos terão oportunidade de experimentar técnicas do pensamento criativo e do Design Thinking em cada workshop: Brainstorming-writing-sketching, Mapa Mental, Sketching, Prototipagem Rápida, Rol Play e Storytelling, Escrita Criativa, Storyboard, Customer Journey Map, etc.
Mais informações: www.olivacreativefactory.com

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

5ª Encontro Nacional de Ilustração





5º ENCONTRO NACIONAL DE ILUSTRAÇÃO
DE 15 A 20 DE OUTRUBRO EM S. JOÃO DA MADEIRA
ORGANIZAÇÃO JUNTA DE FREGUESIA DE S. JOÃO DA MADEIRA

PROGRAMA AQUI


APRESENTAÇÃO

Lápis, tu conténs um ciclo de vida inteiro,
Inscrevendo a passagem do tempo nas tuas entranhas
Permitindo, porém, a inscrição de uma marca quase atemporal.
Lápis, em único testemunho do nascimento, da vida e da morte da árvore,
Bem podes orgulhar-te da tua origem na terra,
Do teu crescimento para o céu,
Da tua formação com o fogo,
E da tua aliança transformadora com a água.
Como uma árvore genealógica, inscreves em ti o genograma dos quatro elementos vitais,
Das quatro componentes fundamentais que estruturam um conto,
Ancestral, magnífico, imemorial.
Na tua essência encontra-se a fusão dos princípios, eros e tanato,
Mas também a aliança, sem falha, alfa e ómega, dos elementos,
Para que estes escrevam outras histórias de vida.
Lápis que risca, que marca, da tua rigidez nasce o movimento;
Lápis que esboça, que desenha, da tua negrura irradia a cor, surge a luz;
Lápis que estrutura, que constrói, da sua solidez emerge o esqueleto de um plano, a coluna vertebral de um projecto;
Lápis que planeia, que projecta, da tua redução pelo fogo brota o futuro, tão amplo, abrindo o universo dos possíveis.
Lápis de cor, lápis de cera, lápis de olhos, lápis de lábios,
De mina mole ou dura, rija ou tenra,
Sublinhas um detalhe, contornas um limite, evidencia um de muitos aspectos,
Com um traço, sempre único, talvez belo ou nem por isso.
Lápis vermelho, apontas o erro, desvalorizas a tentativa;
Lápis azul, censuras a ideia, aniquilas a diferença.
Lápis grande, pequeno,
Largo, delgado,
Redondo, achatado ou pentagonal,
Decorado ou banal,
Comum ou especial,
Liso ou com borracha,
Escorregadio ou anti-deslizante,
Para o operário, para o general,
Para o simples ou o genial,
Para o estudante e o doutor,
Na mão, direita ou esquerda,
No pé, até,
Nos bolsos, de todas as formas e feitios,
Ou atrás da orelha
O merceeiro, o carpinteiro e o poeta,
Estes guerreiros do quotidiano e da alma,
Precisam de ti,
Pois assinalas o diário como o fenomenal,
O vulgar e o espiritual.
Lápis, lapiseira,
Grafite, grafema,
Afias o decorrer do tempo,
Aparas a distribuição do espaço,
Desafias sempre a percepção do sentido.
Lápis novo, usado e mesmo velho,
Permites a transformação do natural em funcional,
Do branco da página em arte,
Das letras em mensagens,
Do vazio da folha em vastos espaços espaçosos,
Da textura real, da gramagem do papel em viagens indeléveis,
Do caos em memória estruturada.
Lápis, pouco importam, afinal,
As tuas cores, as tuas formas, as tuas texturas, os teus tamanhos e até mesmo a tua idade,
Pois exorcizas o genograma,
Explicando a genealogia das origens,
A conjuntura do presente
Onde se fundiu – diluído ou espesso – o passado ainda activo.
Lápis, novo ou já todo roído,
Gostaria que traçasses projectos de amor – sempre planos de construção – erguidos a dois e em duro…
Que destruísses todo e qualquer muro
Que não fosse de ternura um abrigo
E que arvorasses sonhos alcançáveis
A partir de uns simples traços
Como o bom e o belo, fortes e ligeiros,
Assim transformados em laços,
Então unidos em abraços…

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Workshop A recepção da arte



Apresentação
Que des/encontros existem entre a arte e os públicos e como se manifestam em diferentes modos de recepção? Modos de ver, gostar, saber e comentar esse contacto com obras e intervenções, seja no espaço público, seja em lugares mais instituicionais ou informais da arte. Estas são questões abordadas pelo workshop que apresenta uma perspectiva reflexiva, bem como ilustrada com várias imagens e indicadores, sobre a diversidade que marca a recepção da arte. Diversidade de públicos, experiências e relações que, podendo ir da adesão à rejeição, ou da compreensão ao desentendimento, se mostram sempre complexas e por vezes problemáticas. Não apenas pelos jogos de fruição e emoção que as obras podem suscitar mas também pela pluralidade de sentidos e valores implicados na sua recepção: o que procuram dizer e como significam para essa recepção, de profissional e informada à mais comum dos cidadãos em confrontos com a arte. Nesta linha, o workshop revisita alguns exemplos tanto de diálogos como de polémicas em torno da arte moderna e contemporânea que são interessantes para compreender a in/compreensão.

Destinatários
Público em geral, profissionais e estudantes com interesse por estas temáticas.

Programa
1. Os públicos da arte e a arte no espaço público: relações complexas
2. Visualidade/visibilidade: passagens da percepção para a recepção
3. A recepção: modos plurais de ver, gostar, saber e comentar
4. Consensos e diferendos em torno de várias formas de arte

Idalina Conde – Professora no ISCTE-IUL Instituto Universitário de Lisboa e investigadora do CIES – Centro de Investigação e Estudos de Sociologia. Lecciona no Mestrado de Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação do ISCTE. Tem um longo currículo na área da sociologia da arte e da cultura, em particular sobre aspectos profissionais e singularidades da condição artística, bem como abordagens biográficas de vários casos. É igualmente autora de estudos de referência sobre práticas culturais, públicos e recepção, da recepção profissional e informada a formas de desentendimento dos públicos com a arte moderna e contemporânea.

Funcionamento, local e inscrições:

O workshop decorre no próximo dia 14 de Setembro com o seguinte horário: 10.30-13.00h e 14.30-17.30
Local: NEXTART – Centro de Formação Artística,
Rua da Vitória, nº 73, 2º 1100-618 Lisboa
Localiza-se na Baixa de Lisboa, no cruzamento entre a Rua do Ouro e a Rua da Vitória.
Metro: Baixa-Chiado (linha azul/verde), saída da Baixa. Comboio: Estação do Cais do Sodré
Preço: 30 euros
Inscrições e pagamentos devem ser efectuadas contactando write.iccultura@gmail.com
tel: 96 006 75 34 (Fernando Ribeiro)

As inscrições só são válidas com pagamento por transferência bancária para o
NIB 0010 0000 244 333 600 01 22
Os participantes devem apresentar o comprovativo da transferência.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Exposição de Fotografia - Teia dos Sentidos & Museu Vivo da Fogaça



Uma vez mais a Associação Cultural Teia dos Sentidos brinda-nos com uma excelente iniciativa.
Agendem para dia 8 de setembro às 22h00 no Museu da Fogaça em Sta. Maria da Feira a abertura da exposição com o recurso ao video e poesia.

Fotografia de Luis S. Tavares - http://www.flickr.com/photos/luislipe/
https://www.facebook.com/Luis.Silva.Photography

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O Museu da Chapelaria vai a banhos...

Durante o mês de agosto não deixe de se refrescar, nas Piscinas Municipais de S. João da Madeira, enquanto os seus filhos participam nas atividades lúdicas programadas pelo Serviço Educativo do Museu da Chapelaria.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Labirinto de livros

Quem sabe, um dia, no âmbito da poesia à mesa n\ao surge algo do género em S. João da Madeira!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

SEMINÁRIO INTERNACIONAL - A criatividade dos Territórios. Estratégias e Politicas.

SEMINÁRIO INTERNACIONAL - A criatividade dos Territórios. Estratégias e Politicas.
O primeiro seminário internacional da Oliva Creative Factory decorre no Museu da Chapelaria, nos próximos dias 20 e 21 de setembro, e contará com a presença de Paul Collard, o perito inglês que realizou, para o governo britânico, o importante relatório sobre o papel das artes e da cultura no desenvolvimento urbano. No dia 22 de setembro decorre o workshop "A câmara como forma de expressão individual” orientado por Paulo Porfírio, nas instalações do Centro de Arte.
Consulta o programa em http://olivacreativefactory.blogspot.pt/
Inscrições gratuitas limitadas ao número de lugares.


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Mesa redonda “Museus. Novos Desafios. Novas Inspirações”




Este ano, a edição do Dia Internacional dos Museus é subordinada ao tema "Museus. Novos Desafios. Novas Inspirações".

Neste sentido, o Museu da Chapelaria decidiu organizar, em parceira com a Escola Secundária João da Silva Correia, uma mesa redonda tendo como mote o tema definido pelo ICOM.

Ao longo desta mesa redonda pretende-se discutir a importância do museu na sociedade actual e no futuro e o papel educativo e social do Museu.

O painel de conferencistas é constituído por alunos dos cursos de Turismo da Escola Secundária João da Silva Correia.



quinta-feira, 17 de maio de 2012

Mês dos Museu - Museu da Chapelaria


Aproxima-se o Dia Internacional dos Museus.

O Museu da Chapelaria está em festa e não queria deixar de o convidar a participar nas diversas atividades que preparou para si.

PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕES

9H30 - Inauguração das exposições temporárias

"A SECRETÁRIA VIRTUOSA DO SR. CALOUSTE GULBENKIAN"


Maria Helena Knott nasceu em 1922 e faleceu em 2006. Estudou em Inglaterra durante 4 anos. Em 1948 passou a trabalhar como assistente do Sr. Calouste Gulbenkian. Para além dos seus belíssimos chapéus, esta exposição é composta por vestidos e outros acessórios de moda que a Madame Knott utilizou em diversos momentos sociais, revelando o glamour e elegância dos anos 50 em Portugal.

"A GEOMETRIA DAS CORES"


Inserido no ciclo de exposições “Artes e Ofícios. Memórias e Identidades”, esta exposição mostra um outro olhar sobre a produção da Fábrica de Loiça de Sacavém.

Esta mostra constitui um convite à fruição da forma e da cor, num apelo aos sentidos através de uma viagem pelo imaginário da Arte.

10h30 – 13h - Mesa Redonda "MUSEUS. NOVOS DESAFIOS. NOVAS INSPIRAÇÕES"

15h30 - Apresentação oficial da visita animada "A PÉU CONTA..."

Marcação prévia

Ao longo de todo o dia - Oficina criativa "O CHAPÉU DO SÉCULO XX…E…II"

O que seremos daqui a cem anos? Num mundo que se encontra em constante evolução, o que irá mudar? E como serão os nossos chapéus?
Público alvo: 3º ciclo
Marcação prévia

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Workshop de Fotografia Estenopeica



Define-se como câmara estenopeica, aquela que não possuindo nenhum elemento ótico, permite que se forme uma imagem num plano colocado no trajeto intercetado por um orifício (estenopo), que substitui dessa forma o sistema ótico a que estamos habituados e que correntemente designamos de objetivas. 

Pensar que a objetiva é essencial para a formação da imagem pode ser um erro. Este workshop transporta o participante aos primórdios da fotografia e através do espírito criativo de cada um, proporcionará imagens fotográficas em negativo.

Organização: Teia dos Sentidos

Horário: 10:30 – 12:30 | 14:00 – 18:00
Público: a partir dos 13 anos

Inscrições no Museu da Chapelaria ou através do 256 201 680.